Os grilos são criados em cativeiro num ambiente ideal ao seu desenvolvimento. Só assim se garante total segurança alimentar. Se os grilos fossem apanhados na natureza, além de pouco prático, apresentariam riscos por estarem em contacto com pesticidas e inseticidas.
Genericamente, são cerca de 270 grilos, o que equivale a 33 g de grilos desidratados/ farinha de grilo. Por outras palavras 33g de grilos desidratados/ farinha, têm a mesma quantidade de proteína que um bife de 100g.
Os grilos são omnívoros, no entanto por segurança alimentar só são alimentados por ração certificada de origem vegetal como farinhas e legumes frescos.
Genericamente são 580 grilos o que equivale a 73g de grilo desidratado. Assim, 73g de grilo desidratado/ farinha de grilo contêm 50g de proteína que é, em média, a dose diária recomendada para um adulto.
Desde que sejam fornecidos por empresas certificadas, os insetos, como qualquer outro alimento, podem ser consumidos por crianças de tenra idade.
Os insetos não apresentam risco significativo de alergias. No entanto como são artrópodes tal como o camarão, lagosta e caranguejo suspeita-se que possam provocar reações alérgicas a quem seja intolerante ao marisco.
Depende de como são cozinhados. Enquanto petisco, pelo sabor e crocância, combinam bem com bebidas frescas tais como vinho branco ou cerveja.
Sim. Na GotanBug os insetários oferecem as condições ideais à natureza dos grilos nas suas liberdades. No que respeita ao abate, o método zela pelo efeito instantâneo e indolor.
No mundo existem cerca de 1900 espécies de insetos comestíveis, no entanto, por segurança, só devemos comer insetos de empresas certificadas. Na Europa os insetos mais populares são os grilos (acheta domesticus), gafanhotos (locusta migratoria) e o bicho da farinha (tenebrio molitor).
Existem várias formas de abate como o congelamento, por infravermelhos ou por fervura. Na GotanBug os grilos são abatidos por choque térmico a quente, garantindo um processo sem perturbação, rápido e limpo.
Não. ¼ da população mundial come insetos com regularidade e nas mais variadas formas. Na Ásia, África e América do Sul os insetos fizeram sempre parte da alimentação. Atualmente, por razões ecológicas o ocidente tem vindo a adoptar este alimento adaptando-o à sua cultura gastronómica.
É aconselhável retirarem-se apenas as patas de trás. Embora pouco provável, a sua forma serrilhada pode entranhar-se nas gengivas ou provocar engasgos. Normalmente os grilos são comercializados sem patas, prontos a consumir.